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CRP 12/23791
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![Você já se fez essa pergunta? É uma pergunta sobre "andar", um verbo tão costumeiro que, por vezes, desaprendemos a prestar atenção. Andamos todos os dias e ficamos atônitos quando tropeçamos, caÃmos, machucamos, quando alguém nos interrompe, para. Quando as coisas não andam como costumeiramente andavam. Perdemos o chão. Não sabemos mais andar. Prestamos atenção. Atentar-se ao que nos anda: O que você faz do que fizeram de você? É sobre outro andar, uma outra forma de ser e estar no mundo. Incômodo. Um andar incomodado. É isto que se faz quando tomamos consciência do "andar da carruagem". É sobre permitir-se um andar singular atento ao que lhe acontece. Ao som da música de Cartola, convido você a se andar com outras frequências, intensidades, movimentos, passos: "Deixe-me ir, preciso andar [...] se alguém por mim perguntar, diga que eu só vou voltar, depois que me encontrar".](https://static.wixstatic.com/media/7f566b_9fef0bfb4848495f85d093c94464ae02~mv2.png/v1/fill/w_333,h_250,fp_0.50_0.50,q_35,blur_30,enc_avif,quality_auto/7f566b_9fef0bfb4848495f85d093c94464ae02~mv2.webp)
![Você já se fez essa pergunta? É uma pergunta sobre "andar", um verbo tão costumeiro que, por vezes, desaprendemos a prestar atenção. Andamos todos os dias e ficamos atônitos quando tropeçamos, caÃmos, machucamos, quando alguém nos interrompe, para. Quando as coisas não andam como costumeiramente andavam. Perdemos o chão. Não sabemos mais andar. Prestamos atenção. Atentar-se ao que nos anda: O que você faz do que fizeram de você? É sobre outro andar, uma outra forma de ser e estar no mundo. Incômodo. Um andar incomodado. É isto que se faz quando tomamos consciência do "andar da carruagem". É sobre permitir-se um andar singular atento ao que lhe acontece. Ao som da música de Cartola, convido você a se andar com outras frequências, intensidades, movimentos, passos: "Deixe-me ir, preciso andar [...] se alguém por mim perguntar, diga que eu só vou voltar, depois que me encontrar".](https://static.wixstatic.com/media/7f566b_9fef0bfb4848495f85d093c94464ae02~mv2.png/v1/fill/w_454,h_341,fp_0.50_0.50,q_95,enc_avif,quality_auto/7f566b_9fef0bfb4848495f85d093c94464ae02~mv2.webp)
A sua saúde mental tem te (des)andado ou você tem andado de mãos com ela?
Uma atenção aos seus passos, movimentos, percursos, sentimentos e necessidades. O que lhe anda?
leticiaehlerspsi
26 de set.1 min de leitura
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Aquilo que não (nos) cabe mais
Sobre a perda que liberta para um encontro (de si)
leticiaehlerspsi
20 de ago.1 min de leitura
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Um tal de tempo tartaruga (...)
Fique com a imagem.
leticiaehlerspsi
22 de jul.1 min de leitura
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Desistir de sonhos? Não, nem dormindo.
Que teu sonhar vire rotina. Continue dormindo.
leticiaehlerspsi
17 de jun.1 min de leitura
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